RECIFE
Gastronomia Típica
Beiju
Grumos formados de massa fresca e úmida extraídos da mandioca.
Fonte: Empetur
Fonte: https://diariodonordeste.verdesmares.com.br/estilo-de-vida/culinaria/batida-de-maracuja-saiba-como-fazer-1.3346757
RECIFE
Gastronomia Típica
Batida
A batida é produzida em época de moagem de cana nos inúmeros engenhos de açúcar e rapadura existentes no Estado. O processo para o seu preparo é semelhante ao da rapadura, diferindo desta por serem batidos e temperados com erva-doce, cravo, gergelim, etc. Tem consistência macia. É apresentada em forma de espiral e enrolada em folha de bananeira. Também tem a batida de cenoura feita com cachaça, mel de abelha e suco de cenoura. A batida de maracujá, feita com cachaça, mel de abelha e suco de maracujá. É também conhecida como bate-bate de maracujá.
Fonte: Empetur
15º Festival de Carros de Boi
Flores – Pernambuco
São João das tradições 2025
Colaboração: Luíz Venerre
A cidade de Flores, distante 394 km do Recife e localizado no Sertão do Pajeú, realiza o 15º Festival de Carros de Boi. O evento é realizado pela prefeitura por meio da Secretaria de Turismo e Eventos e da Secretaria de Agricultura e Desenvolvimento.
Percorrendo as ruas da cidade, dezenas de carros de boi seguem desfilando com a participação do público.
O músico e ator Luiz Venerre, um entusiasmado pela cultura de Flores e colaborador do Blog Atrativo Pernambuco, comentou o evento;
“É uma cultura muito interessante e os títulos colocados nos carros de boi surgem espontaneamente por homens do campo que labutam aqui no sertão e que utilizam os carros de boi e apetrechos em seu cotidiano”
Ainda segundo Luiz Venerre, a cidade de Flores faz o maior festival de carros de boi no Estado de Pernambuco e que, do mote sertão, seja o melhor do Brasil. Ele ainda cita a participação histórica desses rústicos veículos de tração;
“Os carros de boi foram muito utilizados nos engenhos desde a época da colonização. Na obra Casa Grande & Senzala, de Gilberto Freire ele comenta da sua importância no meio rural.”
No pátio de eventos, decorado com bandeirinhas de São João e com as arquibancadas lotadas e camarotes com a presença de gestores públicos e demais representações, assistem à abertura com apresentação da Quadrilha da 3ª Idade, formado por um grupo de animadas senhoras e depois de crianças, ao som de tradicionais músicas juninas. Na sequência, com a participação de montaria de vaqueiros, acontece o desfile dos carreiros, que com seus carros de boi decorados e que encantam o público, aguardam o anúncio do vencedor do 1º lugar, que receberá a prêmio R$ 5.600.
ASSISTA AQUI O VÍDEO DA ELLO TV
O Festival de Carro de Bois de Flores é um evento que enaltece a cultura
pernambucana, é singelo, artesanal, expressivo e o mais importante; reconhece a
atividade do carrero e mantém viva essa tradição.
Gustavo Pacheco
Blog Atrativo Pernambuco
Fonte: https://papjerimum.blogspot.com/2013/02/bate-bate-de-maracuja-sabor-saudade.html
RECIFE
Gastronomia Típica
Bate-Bate
O bate-bate consiste numa bebida feita com cachaça, mel de abelha e suco de maracujá.
Fonte: Empetur
RECIFE
Gastronomia Típica
Arrumadinho
O arrumadinho é composto de feijão verde cozido e escorrido, temperado com manteiga de garrafa e servido em prato ou travessa ao lado da carne de charque frita e desfiada, farinha de mandioca e molho vinagrete. É facilmente encontrado em bares e restaurante populares de todo o Estado.
Fonte: Empetur
RECIFE
Gastronomia Típica
Arroz Doce
O arroz doce é um dos pratos que compõem a tradicional ceia pernambucana. Consiste em arroz cozido na água e no leite de coco. É temperado com açúcar, raspa de limão e erva-doce. É servido em travessas e polvilhado com canela em pó.
Fonte: Empetur
Fonte: https://mundonegro.inf.br/angu-nao-e-polenta-e-comida-ancestral-e-representa-a-forca-de-nossa-cultura-africana/
RECIFE
Gastronomia Típica
Angu
Prato de consistência cremosa, preparado com farinha ou xerém de milho ou fubá, água, leite de coco, sal ou açúcar. Quando salgado, é servido com galinha e bode guisado e quando preparado com açúcar é acompanhado com café. Pode ser feito, também, sem o leite de coco.
Fonte: Empetur
SISTEMA
EDUCATIVO CULINARIO PANAMERICANO ANCESTRAL Y CONTEMPORÁNEO
“SABERES Y SABORES DE NUESTRA AMÉRICA”
INTRODUCCIÓN
En cada fogón comunitario, en cada olla de barro,
en cada hoja de maíz que envuelve un tamal, está el alma de un pueblo. América
no solo es un continente: es un territorio sagrado donde los alimentos hablan,
donde cocinar es un acto de memoria, resistencia y amor. Desde el altiplano
andino hasta los manglares del Caribe, desde los hielos del sur hasta el calor
del Amazonas, existe una tradición culinaria vasta, diversa y profundamente
sabia.
Este sistema educativo nace con una misión: resguardar,
estudiar, enseñar y expandir las técnicas culinarias ancestrales y
contemporáneas de América, vinculando sus insumos autóctonos y las
múltiples influencias que han enriquecido nuestras cocinas a lo largo de los
siglos.
No es un simple curso de cocina. Es un viaje de
reconexión con la tierra, con la historia y con nosotros mismos. Es un
llamado a los cocineros, estudiantes, emprendedores, investigadores y pueblos
originarios para recuperar lo nuestro, transformar lo aprendido y
proyectarlo hacia un futuro sostenible.
¿POR QUÉ ESTUDIAR ESTO?
PILARES DEL SISTEMA EDUCATIVO
1. Técnicas Culinarias Ancestrales: de una técnica,
mil sabores
Cada técnica ancestral no solo enseña a cocinar:
enseña a entender el tiempo, el clima, el valor de cada insumo y el trabajo
colectivo.
Ejemplo: Cocción bajo tierra (pachamanca,
curanto, barbacoa, pib)
Una sola técnica común a muchos pueblos del
continente permite elaborar:
Esta técnica, nacida del respeto a la Madre Tierra,
da origen a festividades, ritos de cosecha, reuniones comunitarias, y
también a nuevas formas contemporáneas de cocción a baja temperatura.
Otras técnicas transversales:
Cada técnica es una escuela en sí misma, y
puede ser adaptada a contextos urbanos, cocinas comerciales o de innovación
gourmet.
2. Insumos Autóctonos de América Continental
América es cuna de miles de alimentos que el mundo
aún no conoce del todo:
Categoría |
Ejemplos
representativos |
Granos sagrados |
Maíz, kañiwa, amaranto, quinua |
Tubérculos originarios |
Oca, mashua, papa nativa, yacón |
Frutas endémicas |
Camu camu, lúcuma, guanábana, copoazú, aguaje |
Proteínas locales |
Llama, cuy, venado, bagre, armadillo, tortuga |
Hierbas y hojas aromáticas |
Muña, guayusa, epazote, hierba luisa, guasca |
Endulzantes naturales |
Miel de caña, melaza de tuna, miel de abeja
nativa |
Minerales y sales |
Sal de Maras, cal viva, arcilla comestible |
Cada insumo es una historia viva que conecta con la
botánica, la medicina tradicional, la biodiversidad y la espiritualidad.
3. Influencias por País Americano
Este sistema reconoce que nuestra cocina no es pura
ni cerrada: es mestiza, viva, en constante evolución. Se estudiarán las
matrices culturales que componen cada país:
4. Estructura Formativa Modular
Módulo |
Nombre |
Enfoque |
Duración
sugerida |
I |
Fundamentos de la Cocina Ancestral |
Técnicas base y cosmovisión |
120 horas |
II |
Cocinas Regionales por Territorio |
Andes, Amazonía, Caribe, Mesoamérica, Cono Sur |
180 horas |
III |
Cocina Panamericana Fusión |
Intercambios culturales y creatividad |
120 horas |
IV |
Cocinas de Identidad Comunitaria |
Afrodescendiente, campesina, indígena viva |
100 horas |
V |
Cocina para la Soberanía Alimentaria |
Nutrición, agroecología y sustentabilidad |
100 horas |
5. Modalidades de Enseñanza
6. Perfil del Participante
Ideal para:
7. Resultados Esperados
8. Certificación Propuesta
9. Próximo Paso
"Si tu fuego interior aún arde, si sientes que
la cocina es más que recetas, si quieres dejar huella con tus manos y tu
historia, este es tu camino."
III. MAPA DE TÉCNICAS CULINARIAS ANCESTRALES DE
AMÉRICA (POR PAÍS)
🌎 NORTEAMÉRICA
🇺🇸 Estados Unidos
🇨🇦 Canadá
🌎 CENTROAMÉRICA
🇲🇽 México
🇬🇹 Guatemala
🇸🇻 El Salvador
🇭🇳 Honduras
🇳🇮 Nicaragua
🇨🇷 Costa Rica
🇵🇦 Panamá
🌎 CARIBE Y ANTILLAS
🇨🇺 Cuba
🇩🇴 República Dominicana
🇭🇹 Haití
🇯🇲 Jamaica
🇹🇹 Trinidad y Tobago
🌎 SUDAMÉRICA
🇨🇴 Colombia
🇻🇪 Venezuela
🇪🇨 Ecuador
🇵🇪 Perú
🇧🇴 Bolivia
🇨🇱 Chile
🇦🇷 Argentina
🇺🇾 Uruguay
🇵🇾 Paraguay
IV. CONSIDERACIONES FINALES
La conservación y transmisión de las técnicas
culinarias ancestrales no solo es una cuestión cultural, sino también una forma
de resistencia y soberanía alimentaria. En cada horno de tierra, piedra
caliente o fermentación natural, se encuentra la memoria viva de los pueblos
que habitaron y habitan América.
Recuperarlas, enseñarlas y protegerlas es una tarea
colectiva.
ENRIQUE CARLOS HOLSEN
GUZMAN - PERU