sábado, 31 de maio de 2025

 

RECIFE 

Folclore

Troças

São agremiações carnavalescas similares aos clubes de frevo, sendo deles diferenciadas por realizarem desfiles diurnos (o que, nem sempre, hoje é respeitado). Dentre as troças de maior expressão em Pernambuco estão a Abanadores do Arruda, o Cachorro do Homem do Miúdo, a Pitombeira dos Quatro Cantos e a Marim dos Caetés.

Outras informações:

https://www.youtube.com/watch?v=gpfCiCcdoZA

Fonte: Empetur


sexta-feira, 30 de maio de 2025


RECIFE 

Folclore

Repente

São cantorias populares em versos que se caracterizam pelo improviso. Geralmente, participam dessa manifestação, uma dupla de cantadores que, ao som de suas violas, contam histórias, fazem louvações e tiram gracejos com o público presente.

Outras informações:

https://atrativope.blogspot.com/search/label/Folclore

Fonte: Empetur

quinta-feira, 29 de maio de 2025

 


RECIFE 

Folclore

Reisado

De inspiração religiosa, o reisado tem suas origens no Brasil Colônia. O folguedo ocorre durante o período natalino, geralmente em plena rua ou em praças públicas. Seus participantes - o rei, a rainha, os palhaços, o secretário, guias, contra guias, mestre, mestra, Mateus, embaixadores, governador, índio Peri, sereia, dentre outros - saem tocando e cantando, louvando e saudando os espectadores, contando a história do nascimento do menino Jesus. A indumentária é composta de saiotes e capas de cetim, com a presença de muitos espelhinhos, vidrilhos e lantejoulas. Os chapéus, ricamente enfeitados com fitas e espelhos, são uma atração à parte, reproduzindo, alguns deles, fachadas de igrejas e até mesmo a tiara do Papa. O ritmo do reisado é marcado por zabumbas, foles, caixas de guerra e pandeiros, sendo também comum a presença de sanfonas rabecas e violas.

Outras informações:

https://atrativope.blogspot.com/search/label/Folclore

Fonte: Empetur

terça-feira, 27 de maio de 2025

 


RECIFE 

Folclore

Quadrilha

Manifestação folclórica típica do ciclo junino, surgiu como uma sátira às danças palacianas europeias. Os casais participantes, divididos em duas alas e vestidos com trajes matutos, desenvolvem uma divertida coreografia ditada pelo "marcador", ao som de conjuntos regionais e músicas próprias da época. Hoje, observa-se em vários municípios do Estado uma mudança na estrutura original da quadrilha - a nível da indumentária (incluindo um guarda-roupa mais rico e com características do apresentado pelo folclore gaúcho), da coreografia e do repertório musical, que passou a ser mais amplo e não necessariamente relativo ao período.

Outras informações:

https://atrativope.blogspot.com/search/label/Folclore

Fonte: Empetur

segunda-feira, 26 de maio de 2025

 

RECIFE 

Folclore

Pastoril

Tradição inspirada em autos religiosos originários da Península Ibérica. Tem como tema central o nascimento de Jesus e a viagem dos pastores a Belém. Seus principais elementos são as pastoras que, divididas em dois cordões, o azul e o encarnado, cantam jornadas (canções) para saudar o menino Deus. São personagens as pastoras dos cordões encarnado e azul; a Diana, dividida em duas cores, unindo os cordões; a borboleta; a cigana e o velho.

Outras informações:

https://www.youtube.com/watch?v=CQW5BoorbMY

Fonte: Empetur

domingo, 25 de maio de 2025

 

RECIFE 

Folclore

Maracatu Rural

O maracatu rural ou de baque solto (ou ainda maracatu de orquestra) é, como bem diz o nome, de origem rural, especificamente da zona canavieira do Norte do Estado. Apresenta vários elementos comuns ao maracatu nação, a exemplo do rei, da rainha, das damas de paço e da boneca, carregada por uma das baianas. Os demais componentes do grupo são os caboclos de pena (que se exibem de modo muito semelhante aos "caboclinhos") e os caboclos de lança - figuras que provocam grande impacto cênico, seja por sua bela e colorida indumentária, pela movimentação de suas lanças ou ainda pelo barulho dos chocalhos presos ao surrão que trazem nas costas. As toadas do maracatu rural são geralmente improvisadas e a orquestra que o acompanha é composta por bombo, surdo, tarol, gonguê e instrumentos de sopro. No Recife, durante o carnaval e o Mês do Folclore (agosto), é possível observar diversos grupos do maracatu rural, sobretudo em locais como o Bairro do Recife e o Pátio de São Pedro.

Outras informações:

https://atrativope.blogspot.com/search/label/Folclore

Fonte: Empetur

 

RECIFE 

Folclore

Maracatu Nação ou de Baque Virado

Teve origem nas cerimônias de coroação dos Reis do Congo e é uma das mais tradicionais e místicas manifestações do carnaval de Pernambuco - sobremodo, do recifense. O cortejo, antecedido pelas batidas sincopadas de bombos, ganzás, atabaques e tarois, é formado pelo rei e rainha, protegidos pelo pálio, pelos embaixadores, lanceiros, damas de paço, porta-calungas, porta-bouquês e pajens. Sua dança molenga é entremeada por loas que falam "na terra bonita do lado de lá", refletindo o banzo e os sentimentos do negro escravo. Com a morte dos últimos remanescentes das nações africanas, a exemplo de Dona Santa, que teve o mais famoso maracatu do Estado, os maracatus de baque virado vão, pouco a pouco, desaparecendo. Novos grupos têm procurado resgatar essa tradição, porém, na maioria das vezes, de forma já estilizada.

Outras informações:

https://www.youtube.com/watch?v=iF4j747M8Hg

Fonte: Empetur

 

RECIFE 

Folclore

Embolada

Canto, improvisado ou não, que tem como temas os desafios entre dois ou mais emboladores, o cotidiano de determinada região e as críticas ou louvações a um indivíduo. O embolador é acompanhado apenas pelo pandeiro, que marca o ritmo musical. É comum a presença de emboladores nas praças, feiras populares e praias, ocasiões em que são gratificados pelas suas cantorias.

Outras informações:

https://www.youtube.com/watch?v=O3RQ7AC-eIA

Fonte: Empetur

 

RECIFE 

Folclore

Coco

O Coco - também denominado Coco de Roda, Coco de Furar, Coco de Praia, Samba de Roda ou Samba de Coco - é uma dança popular nordestina. Acredita-se que tenha nascido nas praias; daí sua denominação. Quando apareceu, era dançado em roda formada por pares, na cadência de cantos especiais. Os dançarinos, cantando, trocavam umbigadas com o seu par e a moça do par vizinho, em movimentos sincronizados. Com o passar do tempo, o Coco foi sofrendo expressivas modificações. Hoje, os pares não mudam e dançam com um sapateado forte, geralmente sem trocar umbigadas. Dependendo da região ou município onde é dançado, o Coco apresenta variações no instrumental que o acompanha e em sua coreografia. Nos últimos anos, na Região Metropolitana do Recife, em função de um movimento de resgate cultural, o Coco passou a ser uma das danças "da moda", sendo apresentado nas mais diversas ocasiões e eventos, com grande participação da juventude. Nesse novo contexto, os grupos que mais se destacam são o de "Selma do Coco", "Zé Neguinho do Coco” e "Aurinha do Coco".

Outras informações:

https://www.youtube.com/watch?v=w1lusEkMyX8

Fonte: Empetur

 

RECIFE 

Folclore

Ciranda

São algumas das mais animadas e expressivas agremiações carnavalescas de Pernambuco. O cortejo está assim configurado: o porta-estandarte, escolhido por sua habilidade em realizar manobras com o estandarte, peça sagrada na vida de um clube; os destaques (fantasias); o alegre e colorido cordão de passistas, a orquestra de frevo, onde predominam os metais e clarins; os sócios do clube e, finalmente, a " onda" - grande corrente humana que retrata o prestígio de determinada agremiação. Dentre os clubes de frevo mais tradicionais e de maior expressão em Pernambuco estão o Vassourinhas do Recife, o Pás Douradas, o Lenhadores do Recife, o Pão Duro, o Arrasta-tudo e o Abanadores do Arruda.

Outras informações:

https://www.dancastipicas.com/brasileiras/danca-ciranda-de-roda/

Fonte: Empetur

quinta-feira, 22 de maio de 2025

 



RECIFE 

Folclore

Caboclinhos

É um dos mais antigos bailados populares do Brasil. Nele está bastante evidente a origem de influência indígena. A indumentária consiste em tanga e cocar de penas de aves. Os componentes carregam arco e flecha, que servem não apenas como elementos de caracterização do índio, mas também para marcar o ritmo da música tirada por um terno: pífano, ganzá e caixa surdo.

Outras informações:

https://www.cultura.pe.gov.br/caboclinhos-de-pernambuco-podem-conquistar-titulo-de-patrimonio-cultural-do-brasil/

Fonte: Empetur


 


 Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=pS6Dn5_Ai28&list=PLyuqzFkIbFWAfihFnn3oi2s-OfQUKrG0R&index=14

RECIFE 

Folclore

Bumba Meu Boi

Auto ou drama pastoril ligado à forma de teatro hierático das festas de Natal e Reis, o bumba-meu-boi é um dos mais puros espetáculos populares nordestinos, pois, embora nele se notem algumas influências europeias, sua estrutura, seus assuntos, seus tipos e música são essencialmente brasileiros. Na sua forma tradicional, é uma representação trágico-cômica sobre a morte e ressurreição de um boi, tem a duração aproximada de oito horas e é um espetáculo praticado em arena, o público em pé formando uma roda em torno dos personagens - que podem ser classificados como humanos, animais e fantásticos. Hoje, são poucas as oportunidades de vivenciar o folguedo na forma acima descrita. Normalmente é reduzido o enredo, o tempo de apresentação e o número de personagens. Saliente-se ainda ser comum observar-se, durante o período carnavalesco, a saída de grupos que incluem algumas ou várias das figuras tradicionais, como o boi, o cavalo-marinho, a burra, a Catirina, o Mateus, o Mané Pequenino - dentre outras. Neste contexto, tem coreografia própria e orquestra formada por bombos, gonguê, surdo, gaita e tarol.

Outras informações:

https://www.youtube.com/watch?v=pS6Dn5_Ai28&list=PLyuqzFkIbFWAfihFnn3oi2s-OfQUKrG0R&index=14

Fonte: Empetur

 


RECIFE 

Folclore

Bois de Carnaval

O auto do bumba-meu-boi, presente no ciclo natalino, transforma-se durante o carnaval, vindo às ruas de diversas cidades pernambucanas com uma coreografia específica para os dias de folia. Chegam às vezes a apresentar a maioria das figuras do folguedo na sua forma tradicional (boi, burra, cavalo-marinho, Mateus, Bastião, Mané Pequenino, Babau - entre outras). Assim, como agremiação carnavalesca, tem estandarte e é acompanhado por orquestra - normalmente formada por bombos, gonguê, surdo, gaita e tarol.

Outras informações:

https://www.galodamadrugada.com.br/ha-27-anos-boi-de-mainha-do-ibura-leva-educacao-e-cidadania-atraves-da-cultura/

Fonte: Empetur

 

RECIFE 

Folclore

Blocos Carnavalescos

São agremiações que trazem ao Carnaval de Pernambuco o saudosismo, a suavidade e a poesia dos tempos de outrora. O coral, cantando as chamadas "marchas de blocos", é acompanhado de orquestra formada por instrumentos de "pau e corda". Apresenta belas fantasias e uma coreografia leve, permitindo o acompanhamento por pessoas de todas as idades. Dentre os blocos que mais se destacam estão o da Saudade, o das Ilusões, o Aurora do Amor, o "Nem sempre Lili toca flauta", o Batutas de São José e o Banhistas do Pina.

Outras informações:

https://www.galodamadrugada.com.br/historia-br/

Fonte: Empetur

 

 Fonte: Portal Cultura PE

RECIFE 

Folclore

 

Banda de Pífano

Conjunto instrumental de percussão e sopro, conhecido também como "cabaçal" ou "zabumba". Apresenta-se nas festividades folclóricas, populares e até religiosas dos municípios do interior pernambucano.

Outras informações:

https://atrativope.blogspot.com/search/label/Folclore

https://www.cultura.pe.gov.br/canal/servico/bandas-de-pifano-de-pernambuco-sao-registradas-como-patrimonio-cultural-imaterial-de-pernambuco-2/

Fonte: Empetur



quarta-feira, 21 de maio de 2025

 


RECIFE 


 


RECIFE 

Feiras Livres

Feira Livre da Encruzilhada

Outras informações:

https://maps.app.goo.gl/tKJAWbX9z3XDJBir8

Fonte: Empetur

 



RECIFE 

Feiras Livres

Calçadão dos Mascates (Camelódromo)

Também conhecido como Camelódromo. Inaugurado em 1994, o Calçadão dos Mascates da Avenida Dantas Barreto foi criado com o objetivo de organizar o comércio ambulante no centro da cidade. Dividido em seis módulos, o equipamento possui, atualmente, 1.010 boxes em atividade, que comercializam os mais variados produtos e serviços. Ele ainda dispõe de três praças de alimentação e seis baterias de sanitários, sendo três femininos e três masculinos. A última intervenção sofrida pelo Calçadão dos Mascates foi em 2004, quando parte da estrutura metálica foi recuperada. Antes disso, em 2002, foram realizados reparos nas instalações elétricas.

Os arquitetos pernambucanos Ronaldo L'Amour e Zeca Brandão chegaram a receber o Prêmio Internacional de Desenho Urbano na 10ª Bienal de Arquitetura de Quito, em 1996, pelo projeto do Calçadão dos Mascates.

Av. Dantas Barreto - São José.

Recife – PE

Outras informações:

http://www.recife.pe.gov.br/2008/01/16/mat_149659.php

https://www.youtube.com/watch?v=rcVStoI8nts

https://maps.app.goo.gl/kKwbHasFhbuhFMKJA

Fonte: Empetur

 


 Fonte: https://www2.recife.pe.gov.br/noticias/23/03/2023/econucleo-do-parque-da-jaqueira-e-jardim-botanico-do-recife-proporcionam

RECIFE 

Espaços de Educação Ambiental e Ciências

Econúcleo Jaqueira

Espaço de educação ambiental com atividades permanentes, localizado dentro do Parque da Jaqueira e gerenciado pela Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Recife (SMAS). 

Pista de Caminhada – Jaqueira.

Recife – PE

Fone: (81) 3355 5801 / 3355 5808

E-mail: econucleos@recife.pe.gov.br

Mídias Sociais: https://www.facebook.com/econucleojaqueira/

Outras informações:

https://www.facebook.com/econucleojaqueira/?locale=pt_BR

https://www.youtube.com/watch?v=2DKWVqUGQ0Y

https://maps.app.goo.gl/xViMC56rvyNCCisEA 

Fonte: Empetur


 Fonte: https://visit.recife.br/es/o-que-fazer/atracoes/museus/torre-malakoff-observatorio-cultural-torre-malakoff


RECIFE 

Espaços e memoriais histórico culturais

Torre Malakoff – Observatório

Em 1853 teve início a construção do Portão Monumental do Arsenal da Marinha, obra inclusa no Plano de Melhoramento do Porto do Recife. A edificação, em estilo tunisiano, foi concluída em 1855, passando a chamar-se Torre Malakoff - nome dado pela população local que, na época, acompanhava pelos jornais a batalha travada na colina Malakoff, em Sebastopol. Ali, os russos resistiram ao cerco das tropas turcas, inglesas e francesas durante a Guerra da Criméia. Na década de 20, quando foram intensificadas as obras de restauração do Porto, a Torre Malakoff esteve ameaçada de demolição, tendo sido salva por um movimento de intelectuais pernambucanos, que sensibilizaram população e autoridades para a importância de sua preservação. Em 2000, o Governo de Pernambuco revitalizou o prédio, transformando-o em espaço cultural. Hoje, a Torre Malakoff está assim dividida: pátio interno - anfiteatro para apresentações artísticas; pavimento térreo Ala Norte - recepção, loja cultural, gibiteca e sala de apoio do anfiteatro; pavimento térreo Ala Sul - sala de infocultura e biblioteca virtual; pavimento intermediário - Administração Geral da Torre; primeiro pavimento - salas e espaços para exposições; segundo e terceiro pavimentos - salas de reunião (equipadas para teleconferências, palestras e oficinas); quarto e quinto pavimentos - espaços onde são desenvolvidas atividades ligadas ao observatório astronômico.

A Torre Malakoff está situada no Bairro do Recife, o mais antigo dos bairros da cidade e seu principal polo de animação noturna.

Horário de visitação: terça à sexta, das 10:00 às 19:00; sábados, domingos e feriados, das 14:00 às19:00.

Fone: (81) 3424 8704 / 3424 8707 / 3424 8702 / 3184-3180/ 3184-3181

Praça do Arsenal, s/n – Bairro do Recife.

Outras informações:

https://www.cultura.pe.gov.br/pagina/espacosculturais/torre-malakoff/

https://visit.recife.br/o-que-fazer/atracoes/museus/torre-malakoff-observatorio-cultural-torre-malakoff

https://www.instagram.com/torremalakoff/

https://maps.app.goo.gl/BnVJyhF8ckt3msLz6

Fonte: Empetur