segunda-feira, 21 de fevereiro de 2022

 


INOVAÇÃO DA GASTRONOMIA AFRO 

NOS MERCADOS

Domingo, 20 de fevereiro de 2022 10:51hs.

Somos como una innovación en la Gastronomía Afrolatinoamericana, trayendo nuestra continuidad a la sociedad masacradora al no reconocer nuestra intervención en la formación de los países americanos que fueron introducidos por los europeos los pueblos africanos y sus técnicas de preparación y sus ingredientes en cada lugar.






Hoy estamos reconociendo aún más este cambio en varias culturas de los países como una forma de no ocultar esta innovación que antropólogos, historiadores, biólogos, Nutricionistas e Investigadores han demostrado que los pueblos africanos tienen un papel importante en este camino y necesitan ser reconocidos por todos los que la gastronomía empezó después y antes de la esclavitud en las casas grandes, en los barrios de esclavos y en la calle y en los mercados públicos y hoy, después de mucho estudio de investigación, abro una Caja en el Mercado de Condevilla puesto 191, donde preparo única comida afrolatinoamericana para que la gente conozca nuestras raíces fuera del continente africano.






Con esto vengo demostrando estudios realizados por el Grupo de Gastronomía Recife PE, CGAL entre otros que están surgiendo aquí por toda América que conocieron a través de un Embajador/Investigador y chef brasileño trayendo todo este tema a la línea de investigación que ha durado 4 años de estudio. Realizamos el primer encuentro virtual con 12 chefs internacionales con el tema MONDONGO y así continuamos con nuestro trabajo de mostrarle a Gastronomía Mundial que la cocina afro está presente en todas partes y necesita ser reconocida también.

TRADUÇÃO DO TEXTO EM PORTUGUES:

Estamos como uma inovação na Gastronomia Afro Latina Americana trazendo nossa continuidade perante a sociedade massacradora em não reconhecer nossa intervenção na formação dos países americanos que foram introduzido pelos Europeus o povo africano e suas técnicas de preparo e seus ingredientes em cada local.






Hoje estamos reconhecendo mais ainda esta modificação em várias culturas dos países como forma de não esconder mais esta inovação que os antropólogo, historiadores, biólogo, nutricionista e pesquisadores vem mostrado que os povos Africanos tem seu papel importante nesta caminhada e precisa ser reconhecida por todos que a gastronomia começar depois e antes da escravatura nas casas grandes, nas senzalas e na rua e nos Mercados Públicos e hoje depois de muito estudo de pesquisa abrir um Box no Mercado Condevilla ,puesto 191, onde preparo só comida Afro Latina Americana para as pessoas conheça nossas raízes fora do Continente Africano.



Com isso venho demonstrando estudos feitos pelo Grupo gastronomia Recife PE, CGAL entre outros que estão surgindo aqui em toda América que se reuniu através de um chef embaixador/ pesquisador e brasileiro trazendo todo este tema para linha de Investigação que já dura 4 anos de estudo. Fizermos com 12 chefes internacionais o primeiro encontro todo virtual com o tema MONDONGO e assim continuamos nosso trabalho em mostra para Gastronomia Mundial que a gastronomia afro está presente em todos os lugares e precisa ser reconhecida também. Y descubrí que un plato de la cocina del norte de perú llamado.

Seco de cabrito con frijoles es 100 % de influencia afro.

Pero acá lo niegan.

El cabrito es la cabra o el macho cabrio pequeño y los negros lo consumen desde tiempo inmemorial igualmente el frejol, el arroz, son parte de las costumbres alimentarias africanas, a esto se le suma que se pone en maceración en fermento de maíz llamada chicha y en África se usa fermento de palma, el español usaba jerez también hojas de cilantro picada y ají por técnicas e insumos es mestizo.

Por costumbres es afro.

A se acompaña con yuca cocida


TRADUÇÃO DO TEXTO ACIMA EM PORTUGUES:


E descobri que um prato da culinária do norte do Peru chamado

Seco de cabrito com feijão é 100% de influência afro

Mas aqui eles negam.

O cabrito é o cabrito ou o cabrito e os pretos o consomem desde tempos imemoriais, também o feijão, o arroz, fazem parte dos costumes alimentares africanos, a isto acrescenta-se que é macerado em fermento de milho chamado chicha e em O fermento da palmeira africana é usado, o xerez espanhol usado também folhas de coentro picado e pimentão para técnicas e insumos é mestiço.

Por costume, ele é afro.

A acompanha mandioca cozida

 






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