CHEF MARCOS LÔBO COMENTA
O PROJETO GASTRO ILHA FERNANDO DE NORONHA
Fogão de ferro
GRUPO
GASTRONOMIA RECIFE PERNAMBUCO
Descoberta
na ILHA DE FERNANDO DE NORONHA
09-12-2019
as 4:55:34
Estamos
aqui mais uma vez na ILHA DE FERNANDO DE NORONHA em buscar de desvendar qual a
verdadeira gastronomia da ilha e em conversa com o senhor José Luiz da Rocha
que chegou à ilha em 15 de janeiro de 1969 com 50 anos de ilha nos presenteou
com várias histórias que foram confirmadas pelo outros moradores mais antigos
do que ele e assim começou sua conversa.
1-Que lenda é essa do capitão Kid
que você faz parte?
R- Bom
aqui se tem a lenda do Capitão Kid que falam de um tesouro que foi enterrado por
ele e até hoje não foi encontrado. Mais além na conversa quando foi falado da
gastronomia da ilha ele nos informou sobre a pesca do caranguejo, da sardinha
em conserva, o arroz de povo, queijo que era produzido na ilha de ovelha e
leite de vaca, a manteiga.
2- Sempre teve agricultura e
pecuária?
R-
Sempre teve plantações tanto na parte da agricultura como na pecuária e aves e
seus derivados. Que bom que a ilha estava produzido tudo que podia para não
comprar nada do continente.
3- Mais e este fogão de ferro
qual é sua história?
R- Bom,
sobre este fogão o que te posso dizer é que veio de Santa Catarina e ele foi
fabricado em Minas Gerais e como sou do interior tinha vontade de comer uma
comida feita a lenha neste fogão mais com quase 36 anos depois de instalado
nunca se fez nada nele e ficou jogado aqui todo este tempo. Ainda é virgem este
fogão que vou doar para GRUPOGASTRONOMIA RECIFE PERNAMBUCO e assim quem sabe
eles façam uma inauguração nele de comer uma comida feita nele.
O GRUPO
agradece por passar esta confiança e este fogão agora fará parte de um acervo
pessoal do Grupo e depois de instalado vamos prepara várias refeições nele para
que ele possa ter uso para que ele fosse feito. Ainda quero convidar você para
comer um belo prato que vamos preparar nele futuramente. Achar ele aqui na
Pousada Monsieur Rocha depois de todo este tempo é uma honra.
O Grupo
fica honrado em poder compartilhar estas informações com outras pessoas para
que todos saibam que na ILHA DE FERNANDO DE NORONHA antes dos parques aqui
instalados se comiam pratos de ilhéus que hoje quase na vermos nos cardápios
dos bares e restaurantes aqui da ilha e assim trazer para o povo futuro que não
podemos aceitar tudo desta forma que estar sendo usada e questionar a voz do
povo de querer comer de novo o caranguejo, os crustáceos, peixes.
Somos
pesquisadores da gastronomia brasileira e exclusivamente da pernambucana. Sabia
que este fogão é feito em Carmo da Mata de Minas Gerais na FUDIMIG por
Claudio MG. E até hoje este tipo de fogão é feito representando o luxo de sua
época.
Um
pouco desta empresa: A Fundimig é uma empresa brasileira especializada na
produção e usinagem de peças fundidas de ferro cinzento e nodular.
Atua há
mais de 30 anos nos mercados nacional e internacional com uma capacidade
produtiva instalada de 3.500 toneladas/mês, contando com duas unidades de
produção.
Foto de
Marcos Lôbo na Ilha de Fernando de Noronha no dia 09-12-2019.
Sábado, 7 de dezembro de 2019 11:41:19
Depoimentos de moradores da ILHA DE FERNANDO DE NORONHA para formalizar
o GASTRO ILHA FERNANDO DE NORONHA que vai acontecer na ilha sem data prevista
para sua primeira edição com a finalidade de mostrar além da beleza da flora e
fauna da ilha têm a nossa gastronomia própria que fará parte de alguns
restaurantes, pousadas e bares cadastrados para não acabar a tradição aqui
encontrada e introduzida há mais de cinquenta anos na ilha.
O Grupo fará esta amostra depois de quase dez anos de estudos dentro da
ilha e na sua ultima etapa as pesquisas de campos através de fotos e conversa
com o ilhéus que aqui permaneceram durante o Regime Militar e depois do regime.
No dia 03 de Dezembro de 2019 assim começou as conversa com seu primeiro ilhéus
que o Senhor Juvenal José de Medeiros que nasceu no Rio Grande do Norte no ano
de 1926, com 93 anos, Analfabeto, morador da Vila dos Três Paus com sua chegada
à ilha em 19 de janeiro de 1957, em uma roda de conversa ganhou seu apelido de
“VENENO”, nos mostrou com seu pouco conhecimento na leitura que tem como
profissão de Agricultor e criador desde que chegou à ilha quando veio trabalhar
na firma Americana e com aquela saudade do seu interior que aos domingos se
come uma galinha de terreiro, um feijão de corda, milho e batata doce entre
outros ingredientes que começou no seu quintal de casa junto a sua esposa.
Falou também indignado que os órgãos competentes da Ilha na criação dos
parques o abandonaram. Seu Veneno foi limitado alguns setores onde podia
plantar e criar mais no entender dele ele foi proibido de fazer o mesmo e assim
deixaram morre uma tradição antiga dentro da ilha. Algum ilhéus depende desta
criação e plantação para sobreviver aqui na ilha. Falou também dos caranguejos
que sempre teve na ilha o manejo e se podia comer mais nunca o controle.
Ele me contou um causo de dois ilhéus que pegaram os caranguejos e
chamou mais duas pessoas para comer e como morava perto presenciou toda
conversa dos ilhéus com estas duas pessoas e depois que comeram junto com os
ilhéus, eles disseram que eram do ICMBIO e tentaram atuar os dois ilhéus e ai
seu Veneno entrou na roda em defesa dos dois ilhéus. Bom moço não sabe escrever
e nem lê mais entendo bem o que aconteceu aqui e continuou com sua fala; mais
se todos comeram os caranguejos porque só os dois ilhéus, é que vão pagar. Para
mim eu acho que deveria ser os quatros a pagar. E acabou com eles rasgando o
papel e deixaram para lá, assim conta seu “Veneno”. Mais a ignorância das
pessoas que não entender o que é sustentável e nem manejo são muitos, mais o senhor
Juvenal este sim está na ilha mais tempo e entendem os dois lados da história.
Sabe que o ilhéus pegar o caranguejo e eles sabem que na época da desova não
pode porque assim eles preservam a espécie. Agora porque não cadastrar a pessoa
que pesca e para quem vende e cadastrar o estabelecimento que vai vender assim
acabar de vez com esta polêmica e a tradição permanece na ilha que já é de
costume comer o caranguejo e assim torna sustentável.
(MARCOS, 2019) Os quais os projetos que passou para ajudar os ilhéus e o
que ficou?
(VENENO, 2019) Aqui se proíbe de plantar por causa da água que é jogada
fora por dois pontos da ilha que todos conhecem bem e a agricultura ficarem sem
solução para todos.
(MARCOS, 2019) Existem soluções aqui na ilha para o ilhéus?
(VENENO, 2019) Tem várias soluções de manejo que podemos fazer mais
precisamos da ajudar do governo para isso. Os projetos entram nesta ilha e
depois vão embora e o ilhéus fica aqui sem solução mais uma vez.
(MARCOS, 2019) Aqui tudo que se plantar nesta terra dá?
(VENENO, 2019) Tudo que plantamos na terra inclusive na ilha vulcânica
dá porque a mãe natureza é forte. Tem todos os anos chegam vários pesquisadores
mais não procura fazer nada de real para quem aqui mora e sei que alguns até
querem mais a burocracia impede e se pegar esta memoria e ensinar como fazer,
ai sim! vamos ter a consciência da preservação e sustentabilidade.
Com isso encerramos a nossa conversa com esta figura assim batizamos que
tem o apelido de Veneno dando em uma roda de conversa pelos amigos. Com o
horário de chegada as 16h45minhs e saímos às 21h10min da noite da casa dele
prometendo volta e tirar mais foto de tudo.
No dia 06 de Dezembro de 2019 as 05h15min da manhã encontrei na área do
açude o senhor José da Hilton Medeiros da cidade de São Tomé que fica em Natal
e chegou na ilha no dia 09 de Julho de 1987 para trabalhar na Pousada Sueste
com Dona Defina e me falo que o açude tinha peixe que se chamava Tilápia,
tucunaré, que foram colocado pelos
militares e sempre pesca nele e também me falou de um planta que nasce sempre
na beira do açude que é o Fedegoso usado para fazer chá e do feijão bravo que
tem em toda ilha e pediu para o grupo também e no açude do Quixaba e procura
senhor Naldo. Falou que o feijão amarga igual à fava.
Também no dia 06 de Dezembro de 2019 as 08h30min estivermos na Pousada
Sueste para conhecer e falar com Dona Josefa Nunes de Almeida que nasceu em
novembro de 1924 e chegou à ilha em julho de 1958 com 34 anos e com resguardo
de seu filho onde recebeu 34 galinhas para seu resguardo com seu marido José
Amasso da Silva e hoje ela tem 61 anos de ilha e o seu esposo veio através de
uma carta de sua irmã para trabalhar na força militar americana para tomar
conta da vacaria da ilha que era dos militares e também são de São Tomé da
capital Natal. Dona Zefina confirmou que sempre teve carne, ovos, leite,
manteiga e sempre se comia o tal do caranguejo, a sardinha, peixe do dia e
verduras mais com era dos militares tinha hierarquia na hora de pegar a feira.
Senhor José Amasso resolveu junto com Zefina começaram a plantar as verduras,
legumes e frutas e também começaram a criar vacas, carneiros e galinhas para
seu próprio sustento e também doava para os ilhéus que sentia a necessidade.
Também comentou com o grupo que seu filho Ambrósio filho de Dona Zefina sempre
ajudou o pai nas plantações e com os animais e neste meio termo ela falou que
no café da manhã comia cuscuz com sardinha, também nos dias de matanças sempre
se comia a buchada de carneiro.
A horta foi uma solução para eles para ter suas próprias verduras e
legumes sem ter que passar por regime militar. Também falou quando pertencia ao
sistema militar a ilha funcionava como sustentável e depois que foi entregue ao
Governo Estadual e se criou os parques se proibiu tudo e tudo ficou muito ruim.
Ela ainda conta que chegaram na casa dela e levaram todo o gado sem ao menos
dizer o porque “e com isso tirou um pouco de mim”
“Para me sustentar comecei a receber as pessoas na minha casa e depois
virou a pousada sueste como forma de sustentar minha família e continuei com a
plantação e com minha criação e hoje já não faço mais os queijos, a manteiga
mais uma coisa posso dizer a vocês aqui nesta terra tudo dá se plantar e
cuidar.” Saímos da casa de dona Zefina com mais dois pratos que os ilhéus
sempre comeram e hoje não come mais e quem sabe criar um projeto para se fazer
de novo os queijos de ovelhas na ilha como marca dos ilhéus.
DADOS DA PESQUISA SOBRE A GASTRONOMIA
DA ILHA DE FERNANDO DE NORONHA
O PROJETO
Terça-feira, 26 de novembro de 2009.
O Grupo Gastronomia Recife Pernambuco
quando veio a Ilha de Fernando de Noronha em 2009 começou as pesquisas nas
andanças pela ilha e virmos que a flora se parecia com a do Sertão e Agreste.
Assim foram se formulando varias perguntas sem resposta na cabeça do grupo e
começamos ir a buscar da cultura e da história da ilha e de seus moradores e
suas interferências alimentares neste local. O grupo começou pelo museu da ilha
que fica próximo da Igreja dos Remédios e com tanta coisa exposta não tinha
muito registro sobre a alimentação em torno de uma historia tão complicada no
poder dizer por onde começar. Encontramos pessoalmente o mandacaru,
xique-xique, palma, taioba, oiti, cajá, manga, banana, caju, pitanga, graviola,
coco, seriguela, jambre, pinha, mamão, coite, urtiga, coração de negro,
jerimum, maracujá, coentro, rúcula, berinjela, laranja, caruru, beldroega,
azeitona (conhecida como jamelão), maria mole, goiaba, carambola, abacate,
hibisco. Animais como carneiro, boi, vaca, galinha, pato, mocó, caranguejo,
ribaçã, peixes, crustáceos, entre outros ingredientes.
Deparando com tantas invasões desde
começo da historia que não foram poucas. Cada invasor deixou um pouco de sua
cultura alimentar aqui, mas sem muito registro, a buscar foi árdua através das
datas que encontramos no museu.
No século XVII no ano 1631 os
Holandeses realizaram pela primeira vez, agrícolas, criações de animais,
ergueram residências, armazéns. A Câmara de Amsterdam autoriza “cuidar de
Fernando de Noronha”. Iniciando-se na ilha o plantio de fumo, feijão, milho e
algodão e a criação de aves domesticas como galinha, patos, carneiros, porcos e
gado. No ano de 1635 se começou a fazer horta na ilha como fonte de
sobrevivência para supri a demanda. O peixe se torna forte no ano 1737 a 1938
quando funcionava o presidio que deu continuidade a agricultura e fabricando
farinha devido à plantação de mandioca no arquipélago. Na procura de provar
alguns fatos da gastronomia local fomos à procura de vário ilhéus que mora na
ilha com mais de 50 anos e encontramos o senhor Juvenal que mora nos três paus,
criador de cabras, vacas e ovelhas e algumas galinhas e patos. Também se relata
que existia um cartório aqui na ilha. Com toda esta conversa se prevalece os
ingredientes para elaboração dos pratos como ainda o principal a famosa
sardinha em conserva sem receita definida ainda, pois a tradição vem marca a
ilha por causa da grande quantidade de sardinha que existem aqui e a receita
original se perdeu no tempo mais algum ilhéus nos deu a base desta sardinha que
no começo se fazia com a gordura de porco, cebola e sal a gosto em uma panela
tapada e por fim a guardava na gordura com algumas ervas que se encontrava no
plantio da casa. Depois encontramos Dona Josefina que nos forneceu dados de que
na ilha quando era ainda dos militares tinha de tudo para se comer e até o tal
do caranguejo que é proibido hoje, ela também disse que fazia queijo, manteiga,
nata e coalho para seu café da manhã e foi com ela que descobrimos a tal
sardinha com cuscuz.
Com a população de menor carência o
ilhéus que vem crescendo na linha, já existia matança de boi, ovelha, cabra,
galinhas e plantações desordenadas na ilha. Com isso tanto a flora como a fauna
foi alterada ao longo dos tempos desde sua descoberta; água que é um bem maior
ainda não tinha tanto processo na sua ritualização de uso até o século de XIX e
com isso viver na ilha era muito difícil. Os estudos não param quando se tratar
de alimentação e quem vai comer e o que ter para se comer; assim relendo os livros
de registros históricos e fazendo algumas perguntas aos antigos moradores foi
se montando um registro gastronômico da ilha para ser apresentado nesta edição
e com ajudar de alguns restaurantes e manter a tradição gastronômica deste
local. Hoje não se pode mais degustar os caranguejos da ilha, nem as ribaçã e
nem os mocos e nem os crustáceos, aves e animais nativos da fauna. A flora
ficou mais precária porque alguns ingredientes foram introduzidos na ilha e
alguns chegar ser invasor no processo de recuperação da flora por meios e
questão de sobrevivência no local. Explorar a flora sem conhecer é perigoso e
como o Grupo Gastronomia Recife Pernambuco tem alguns integrantes em
conhecimento de PANCS (Plantas Alimentícias Não Convencionais) fica mais fácil
de identificar esta flora e usar como bem comum. Um prato bem tradicional da
ilha vem do mar; é a sardinha em conserva que é muito popular em todas as casas
dos ilhéus e modo de preparo é muito simples. Com um auxilio de uma panela de
pressão hoje porque antes era feita na panela comum fechada com a lama do
vulcão se colocar a sardinha dentro com óleo, sal a gosto, cebola, gotas de
limão, gotas de vinagre e deixar cozinhar por 15 minutos e depois se colocar na
conserva com azeite ou óleo mesmo e com ervas (alecrim, tomilho fresco e
manjericão).
Se formos levar em consideração a
chegada do ser humano na ilha vamos ter duas versões de gastronomia no local. A
primeira versão a trazida pelos povos das embarcações que aqui aportaram que
vária de sabores e de preparo. Mais na segunda versão se basear em mais de
cinquenta anos tanto no preparo como plantação de ingredientes na ilha e se é
ilha tem mar e no mar temos peixes e crustáceos para ser usado.
Temos na ilha três nativos que é
autorizada a pesca do polvo para que não falte um segundo prato descoberto
desde século 18 e 19 que é o famoso arroz de polvo de Noronha. Vieram várias
versões que foram coletadas na pesquisa de campo nas vilas de Noronha, trazendo
para cozinha profissional com algumas mudanças sem tira à originalidade do
prato. Assim descobrimos o terceiro prato que é a peixada feita com o peixe do
dia. Explora mais o peixe deve ter sido uma forma mais fácil de sobreviver no
local.
Trabalho de campo para poder entender
toda esta gastronomia complexa dentro da ilha nos fizeram entender que os
estudos nos norteia para vários setores e o Grupo Gastronomia Recife Pernambuco
vem trabalhando na buscar de informações para poder dizer que não fácil para o
ilhéus e nem para quem vem visitar a ilha. Encontra o nome sustentável e sem
entender porque não podemos provar o caranguejo, o polvo, moco, ribaçã e outros
animais da fauna e da flora porque existe o controle mais não tem o manejo
sustentável que todos falam ao longo dos tempos. Cada ano que estamos na ilha
na busca para traçar diretrizes e fornecer dados para todos os órgãos no pensar
só em preservar mais também fazer a conexão entre o proibido como pode ser
sustentável para os dois lados. Sempre na consciência lembra-se do que foi
passado para todos e assim quebra este tabu de que não pode.
OBJETIVOS
O objetivo do Grupo Gastronomia Recife
Pernambuco depois de coletar todos estes dados é incentivar os órgãos
ambientais, moradores, escolas publicas, restaurantes, pousadas e bares em
preservar de forma consciente a flora e fauna sem danificar o sistema e assim
mostrar para todos que estamos nos adequado para ser totalmente sustentável.
Preservar a tradição não é fácil mais
também não é difícil quando todos se envolvem e usar um selo de protetor da
gastronomia local da ilha.
BENEFÍCIOS / RESULTADOS ESPERADOS
• Aumento
da possibilidade de se conhecer os pratos e receitas redescobertas;
• Colabora
na divulgação da ilha no GASTRO ILHA FERNANDO DE NORONHA;
• Fomenta
o produto turístico e cultural mediante a gastronomia regional, integrando com
a história da Ilha.
MAIORES INFORMAÇÕES:
Chef Marcos Lôbo durante trabalho de campo no entorno do Açude do Xareu. Assista o vídeo.
CONTATO
Chef Marcos Lôbo
Fone / WhatsApp (81) 99788 6975
mlobo199@yahoo.com.br
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