Chef Marcos Lôbo e o Chef Natalino dos Santos
o que os dois tem em comum?
Somos dois chefes diferentes em idades, mas os pensamentos são iguais e
com isso, somos fortes na gastronomia brasileira. Representar o Brasil entre
duas culturas alimentares diferentes, mas com os mesmos ingredientes que domina
a flora brasileira, levando para os bares, restaurantes, pousadas, hotéis e
casas ou até mesmo nos lugares que não conhecemos, é uma fonte de alimentos
diferentes nos preparos e nas apresentações.
O Chef Marcos Lôbo apresenta uma culinária de avó e genitora que
perpetua por 50 anos e o Chef Natalino que começou engraxando sapatos, mas se
apaixonou pela gastronomia de floresta, mas conhecida pelos meus estudos como a
mais brasileira hoje existente, gastronomia essa que é da herança de nosso
descobrimento e faz parte da base alimentar brasileira que relato no meu
terceiro livro e, que assim, contribui em elevar essa gastronomia ao patamar de
ser reconhecida internacionalmente e me deu a oportunidade de também mostrar a
minha gastronomia SERTAGRESTE em outros países. Com isso, somos dois chefes
diferentes, mas com grandes potenciais favoráveis na transmissão desses
conhecimentos.
Falar da nossa gastronomia brasileira hoje, é falar de nossa flora e
fauna e de nossas raízes que foram esquecidas por longos cinquentas anos. Não
somos os melhores chefs do mundo, mas somos os chefs que defendem a nossa casa
com elegância e, cada ingrediente em nossas mãos, se tornam em belos pratos.
Valorizar essa gastronomia, está na alma de cada chef brasileiro, e ainda mais
nas mãos dos chefs Marcos Lôbo e Natalino dos Santos, tornam-se valores,
sabores e belos pratos com simplicidade e harmonia.
Ver você hoje, Chef Natalino dos Santos, receber merecidamente alguns
prêmios internacionais, glorifica-nos, pois sei que a nossa gastronomia da
forma que se apresentar, revela nossos paladares e a riqueza dos brasileiros.
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